Renato Portaluppi já esteve à frente do Grêmio em sua segunda passagem no comando tricolor em três partidas: contra Atlético-PR, Botafogo e Criciúma.
Foram apenas quatro pontos conquistados dos nove possíveis e uma certeza: a sua missão não será das mais simples.
Alguns números chegam a ser inferiores aos mostrados pelo Grêmio nos últimos três jogos com Vanderlei Luxemburgo.
É bem verdade que Renato ainda não conseguiu repetir a escalação do seu Grêmio nesses três jogos, mas o Tricolor tem deixado a desejar em alguns aspectos.
Se o desempenho ofensivo é melhor, os seus comandados passaram a criar menos.
Foram 24 finalizações, contra as 50 dos três derradeiros jogos de Luxa no Tricolor: o triunfo diante do Vitória, o revés para o Atlético-MG e o empate contra o São Paulo.
Já com relação aos dribles, foram 27 contra 44 nos últimos jogos de Luxa.
Até nos desarmes, o Grêmio de Renato leva desvantagem: 73 contra 100.
Um dos pontos positivos é o número de bolas perdidas, foram 127 contra 160.
Com Renato, o Grêmio segue atuando no 4-4-2, com dois volantes e dois apoiadores.
A diferença está na liberdade da dupla Elano e Zé Roberto.
Com Luxa, a participação de ambos na marcação é menor e, com isso, a tendência é que o time possa se apresentar melhor com uma sequência de partidas, o que ainda não aconteceu.
Quem também tem o que celebrar é o atacante Barcos, que está atuando mais fixo na área e, caso seja mais acionado por seus companheiros, terá condições de apresentar o futebol que dele se espera.
Tempo Precioso
O Grêmio terá a semana livre pela frente visando o jogo contra o Fluminense, no domingo.
O elenco se reapresenta na manhã desta terça-feira - após dois dias de folga - com a obrigação de buscar a melhora esperada pela torcida.
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