Poucas são as horas de Renato Gaúcho na casamata.
O grupo ainda não conseguiu pegar o estilo do treinador.
Mas alguns conceitos estão de volta com o ídolo tricolor, como se 2010 e 2011 estivessem de volta.
Nada mudou na cabeça do técnico.
No lugar de cobrança exacerbada, afago.
Um rigor grande às regras do vestiário, com a existência da “caixinha” para multar qualquer deslize.
E muita liberdade aos atletas para darem suas opiniões sobre o time e o andamento do trabalho.
O ídolo gremista afirmou que vai manter a política de “passar a mão” na cabeça dos jogadores antes dos xingamentos e das cobranças.
Quer um grupo tranquilo, que possa retomar a felicidade de jogar e a confiança.
Garante que os problemas que foram relatados são de fácil resolução dentro do vestiário.
E sacramentou o retorno da caixinha.
"Não sei como estão as coisas. Mas é bom a caixinha, porque tem um horário e todo mundo começa nele. O que dói é o bolso para o jogador. Se mexer ele acorda. Espero que não precise. Mas a caixinha vai voltar" decretou o treinador.
O primeiro ponto percebido pelo grupo de jogadores no vestiário é a liberdade.
Souza disse que nos dois primeiros dias de Renato Gaúcho no comando, foi o que mudou.
"O Renato deu muita liberdade para o grupo se expressar, falar. Ele está esperando chegar o primeiro jogo para pegar a noção real do time e do que fazer. Está tentando mudar um pouco o ambiente, conversando francamente, dando chance de poder falar também para se acertar e entrar me um denominador comum e sábado a gente ir bem" destacou o volante gremista.
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