A mudança foi drástica, e Gabriel tratou de assimilá-la de forma rápida.
O zagueiro do Grêmio começa a lidar com o reconhecimento dos torcedores e um maior assédio, também da mídia.
O jovem de 24 anos também tem outro desafio pela frente: o de encarar pela primeira vez a altitude e seus efeitos no corpo.
O Grêmio embarcou no início da tarde desta quarta-feira (8) para Bogotá - antes, passa por São Paulo.
No alto dos 2,6 mil metros de altitude, continua a preparação para o jogo da volta das oitavas de final da Libertadores, com o Independiente Santa Fe, no El Campín.
Nos treinamentos, Gabriel fará o papel de Werley, que ainda faz trabalhos especiais para continuar a recuperação de lesão na coxa direita.
A sua participação no jogo está confirmada.
Mas a tendência é que Gabriel treina mais alguns dias entre os titulares, como nesta quarta-feira.
"Vai ser a primeira vez que estarei treinando e jogando na altitude. É importante esse período de preparação, não só para mim que nunca atuei, mas para os que já conhecem para estar se adaptando o mais rápido possível com a altitude", comentou o zagueiro gremista.
Escolhido para a seleção do Campeonato Gaúcho por sua participação com o Lajeadense, Gabriel também vive um choque de realidade.
Chegou ao clube e logo estreou.
O que o fez ser mais reconhecido pelos torcedores e outras pessoas em Porto Alegre.
Teve que passar por mudanças simples, como tirar passaporte para poder viajar para a Colômbia.
"Vim de uma equipe muito inferior ao Grêmio. O grupo me acolheu muito bem, desde a minha estreia todos me deram apoio e força. Foi muito bom para aumentar a confiança e me adaptar. O reconhecimento tem sido muito grande, não tem comparação de vestir a camisa do Grêmio. O pessoal todo conhece a gente agora", explicou Gabriel.
O Grêmio viaja definido para a partida decisiva contra os colombianos.
O time terá o retorno do meio-campo ideal, com Dida; Pará, Bressan, Werley e André Santos; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Vargas e Barcos.
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