domingo, 19 de maio de 2013

Após má campanha, tricolor faz as contas para demitir Luxa

O Grêmio está dividido. 
Manter ou demitir Vanderlei Luxemburgo? 
A pergunta deve ser respondida até amanhã. 
O sábado foi de reuniões. 
Se optar por demiti-lo, o Grêmio já tem o processo desenhado. 
A multa rescisória gira em torno de R$ 6,3 milhões, que poderiam ser divididos em vinte parcelas de R$ 315 mil. 
Para não onerar ainda mais a já alta folha salarial – em torno de R$ 7 milhões mensais –, o clube teria que abrir mão de pelo menos dois atletas, como Welliton, Cris, Fábio Aurélio e André Santos, por exemplo, que recebem mais de R$ 200 mil cada; ou de Kleber, que recebe R$ 400 mil mensais. 
Até mesmo a provável venda de Fernando pode ser utilizada para pagar a rescisão.
No entanto, o presidente Fábio Koff gostaria que Luxa permanecesse, mas sofre pressão do Conselho de Administração para demití-lo. 
O dirigente acredita em seu retrospecto em campeonatos por pontos corridos, como é o Brasileiro. 
Além disso, sua demissão obrigaria mudanças em toda a estrutura da Comissão Técnica, vinculada ao treinador, às vésperas do Nacional.

Mensagem misteriosa

Koff já manifestou a admiração por Renato Portaluppi, que participou, inclusive, de sua campanha à presidência. 
Ontem, sua filha, Caroline Portaluppi, postou uma foto em rede social, ao lado do pai, com a legenda: “Vou sentir sua falta”. 
A mensagem gerou comentários de gremistas que acreditam que ele possa estar deixando o Rio de Janeiro a caminho de Porto Alegre.
O Bahia, que também sondou o técnico, fechou com Cristóvão Borges.

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