quarta-feira, 22 de maio de 2013

Num passe de mágica

Se o negócio da Conmebol é evitar um tetracampeonato brasileiro na Libertadores, isso passa pela escolha dos árbitros. 
Palmeiras e Grêmio, pela própria ruindade, encarregaram-se de sair do caminho. 
Com o Emelec não havia jeito, o Flu sobrevive mais um pouco. 
O grande problema era o Corinthians. 
E aí entrou em cena um apitador a três anos da aposentadoria e um cúmplice de bandeira na mão. 
Com a legitimidade de uma roupa de grife comprada no Paraguai – de onde, aliás, ele é natural – o juiz selou a desclassificação do time brasileiro. 
Um placar que poderia ter sido de 5 a 1 sobre o Boca, foi transformado em 1 a 1. 
Atlético e Flu que se cuidem.

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