Depois de uma longa renegociação do contrato, Grêmio e OAS precisam tirar o atraso.
É o que pretendem fazer nos próximos seis meses até o final de 2013.
A intenção é que a Arena passe a dar lucro a partir de agora. E para tal, diversas negociações são necessárias, como a dos naming rights, que o clube gaúcho diz ter recebido um contato, e de setores dentro do estádio.
Os departamentos de marketing passam a trabalhar juntos a partir da assinatura do novo contrato.
A Arena Porto-Alegretense tem o dever de captar os parceiros para dar nomes aos setores do estádio, rampas, acessos e qualquer coisa que uma marca possa ser atrelada.
O diretor superintendente da OAS Arenas, Carlos Eduardo Paes Barreto, afirmou que já há um contrato acertado para ser anunciado nos próximos dias.
Além disso, o clube também revelou um contato de uma empresa não revelada para a venda dos naming rights.
"Em conjunto, vamos conseguir criar novas receitas. Acertamos um contrato, que será anunciado em breve. Queremos um parceiro forte para o naming rights, que agregue valor à marca. Buscamos na Arena Fonte Nova e na Arena Pernambuco, temos certeza que vamos conseguir. Pela grandiosidade da Arena, que é maior que os estádios de lá, tem capacidade de ativação muito maior" comentou Paes Barreto.
Os empreendimentos no entorno da Arena e no local que hoje é o Estádio Olímpico também começarão a ser comercializados em breve.
O uso da marca do Grêmio alavancará as vendas, na opinião das partes.
O clube gaúcho terá participação nos ganhos imobiliários em troca disso.
As vendas de salas comerciais e apartamentos podem começar na planta e ajudar as finanças do Grêmio e da Arena Porto-Alegrense.
A implosão para o antigo estádio gremista está prevista para outubro.
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