quinta-feira, 13 de junho de 2013
Atletas admitem problemas com troca de esquema: "Dificultou"
Era praticamente como se fosse um coro.
Após o empate com o São Paulo em 1 a 1, os jogadores do Grêmio deram um discurso muito parecido ao deixar o gramado da Arena e na zona mista: a nova formatação da equipe, com três atacantes, atrapalhou no primeiro tempo diante dos paulistas, muito criticado principalmente pela torcida, que vaiou o time.
Os pontos de uma reclamação mais branda com Luxemburgo pela escolha da colocação de três atacantes são principalmente porque a equipe vinha jogando de outro modo e não houve um período de treinamentos para que o time pudesse trabalhar e se adequar.
Welliton entrou na vaga de Elano, que iniciou na derrota contra o Atlético-MG.
Luxa já disse que poderá revezar os meias - usou Guilherme Biteco na função no 2 a 0 sobre o Vitória, em casa.
"Nosso primeiro tempo foi apático, estávamos com 3 atacantes, uma formação diferente para nós. E não conseguimos fazer um grande jogo. No segundo tempo, fizemos uma grande partida, o espírito tem que ser esse" comentou o zagueiro Werley.
"Entramos com uma formação diferente, e isso dificultou um pouco para a gente. Mas tivemos outra cara no segundo tempo com as mudanças. Que a gente possa manter a postura do segundo tempo para o restante do Brasileirão" disse Pará, quase que como ensaiado com o companheiro de defesa.
Outros também mantiveram a postura de concordar que a mudança na escalação dificultou as coisas para o encaixe da equipe no primeiro tempo.
O capitão Zé Roberto foi um deles.
Kleber também afirmou que os atacantes se desgastaram menos no segundo tempo já que não tinham a obrigação de retornar tanto para marcar.
O esquema já havia sido tentado por Luxemburgo justamente quando o treinador não podia contar com Elano para a Libertadores.
Testou um time com três jogadores na frente, que não deu o resultado esperado, logo descartado.
A torcida está insatisfeita com Luxa, que foi vaiado e minimizou as cobranças.
O presidente Fábio Koff garantiu a permanência do comandante no cargo para o restante do Brasileirão.
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