A parede de concreto desabitada atrás de uma das goleiras da Arena tem prazo
para voltar a receber azul, branco e preto.
Quase três meses depois, há
uma solução.
Após vistorias, versões, punições e bate-boca, o espaço
interditado da Arena voltará a ser liberado.
Na quinta-feira (25), foi
anunciada a posição da Brigada Militar sobre o espaço que não recebe
torcedores desde que uma avalanche na partida contra a LDU fez vítimas
com a queda do muro de contenção.
A área não terá cadeiras, exatamente
como queriam Grêmio e OAS.
Porém, serão instalados gradis em
todos os lances de arquibancadas, para evitar que a proibida avalanche
aconteça.
As barras antiesmagamento, a exemplo do que já ocorreu na
parte superior da área da Geral, serão colocadas até o primeiro lance de
escadas, evitando a avalanche, mas liberando o torcedor para acompanhar
os jogosem pé.
A área da Geral seguirá com ingressos mais baratos,
preocupação da direção gremista, mas a avalanche proibida.
Outra
exigência da Brigada é que os mesmos gradis sejam também instalados no
quarto anel da Arena, devido à inclinação.
Apesar disso, a tendência é
que a instalação dos novos gradis e a nova liberação ainda leve um
tempo.
A Brigada impôs trinta dias como prazo para que as
adequações sejam realizadas e haja uma nova vistoria.
Uma empresa
contratada já iniciou o trabalho.
Não há possibilidade de liberação já
para o jogo contra o Independiente Santa Fé, na próxima quarta-feira.
No
setor interditado do estádio cabem em torno de 8,5 mil torcedores.
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